ALEXANDRINHA
BARRETO FERREIRA CHAVES
, Natural
da povoação de Barriguda, na época, encravada no território municipal
de Martins-RN, atual cidade de Alexandria-RN, nascida a 5 de outubro de 1854,
filha de Domingos Velho Barreto e de Ignácia Francisca de Albuquerque.
De acordo com o livro do advogado
GEORGE VERAS diz o seguinte: “Segundo relato apresentado em 8 de julho de 2005
por seu sobrinho bisneto, Aldo Barreto de Paiva, residente em Natal-RN, com 85
anos de idade, Alexandrina, ainda muito jovem, estava no Sítio Curral Velho,
conduzindo uma lata d’água na cabeça quando dela se aproximou o Dr. Joaquim
Ferreira Chaves Filho, pernambucano e, na época Promotor de Justiça da Comarca
de MAIORIDADE (Martins).
Narra ainda Aldo Barreto que, de imediato,
Ferreira Chaves ficou encantado com a jovem, por quem se disse apaixonado. Ao
ouvir Alexandrina afirmar que não sentia paixão por ele, o Promotor insistiu na
tentativa de conquista, terminando por pedir a pretendida em casamento, quando
então, recebeu resposta positiva.
E,
assim, em 9 de fevereiro de 1875, na cidade de Imperatriz (Martins), ocorreu o
casamento religioso de JOAQUIM Ferreira Chaves Filho e Alexandrina Barreto, a
qual acrescentou ao seu nome os patronímicos Ferreira Chaves, havendo nascido,
dessa união, Cindinato, Maria Luiza, Maria de Lourdes e José Barreto Ferreira
Chaves, este último o único a alcançar a vida adulta.
Vítima
de moléstia de Addison, decorrente de uma gripe, Dona Alexandrina faleceu em 10
de janeiro de 1921, às 11h00min horas, na sua residência, situada na Rua Conde
do Bonfim, nº 70, na cidade do Rio de Janeiro, aos 66 anos, sendo o registro de
óbito lavrado, na mesma data, as fls. 82 verso, do livro C-113, sob o nº 63, da
atual 8ª Circunscrição do Registro Civil das pessoas Naturais e Tabelionato, do
Bairro da Tijuca. O sepultamento ocorreu no Cemitério São Francisco Xavier,
Caju, na então capital da República.
Casou-se em 9 de fevereiro de 1875
com Joaquim Ferreira Chaves (15/10/1852 – 12/3/1937
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